CONSELHO
MUNDIAL DE IGREJAS 8a. Assembléia e Cinqüentenário
PRESS RELEASE
Oficina de Comunicação do Conselho Mundial de
Igrejas |
O Foro poderá estabelecer relações mais abertas com as diferentes famílias religiosas. A condição para que os diferentes interlocutores dele participem é que estejam dispostos a aceitar os demais como parceiros de diálogo. O Foro não será uma instância de decisão, nem de definição de programas. Poderá, sim, desembocar em novas formas de cooperação ecumênica.
A Assembléia do CMI também decidiu pela implantação de uma Comissão Especial de participação mais efetiva das igrejas ortodoxas no CMI. Metade da comissão será constituída por representantes ortodoxos e ela terá por incumbência analisar a crítica relação dessa família religiosa no CMI, abarcando questões estruturais de tomada de decisão no Conselho, seus programas e teologia.
Em carta dirigida ao secretário-geral do CMI, pastor Konrad Raiser, a Igreja Ortodoxa da Bulgária anunciou seu desligamento do organismo ecumênico internacional. Ela argumentou que sua participação no organismo internacional não gerou passos concretos satisfatórios no diálogo teológico multilateral, mas produziu confusão nas suas comunidades.
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O Conselho Mundial de Igrejas é uma fraternidade de igrejas que
reúne 339 denominações, de diferentes tradições cristãs, em
mais de 100 países, nos cinco continentes. A Igreja Católica Romana não
é membro do CMI, mas trabalha de modo cooperado com o Conselho. Seu
órgão decisório máximo é a Assembléia, que se reúne
a cada sete anos. O CMI foi fundado, formalmente, em 1948, em Amsterdã. Seu staff é
liderado pelo secretário-geral, pastor Konrad Raiser, da Igreja Evangélica da
Alemanha.
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